Os confrontos entre Rangers e Benfica são sempre marcados por grande expectativa, especialmente em competições europeias. Segundo dados da UEFA, as duas equipes se enfrentaram em 8 oportunidades, com o Benfica obtendo 3 vitórias, os Rangers com 2, e 3 empates. Um dos jogos mais memoráveis ocorreu na Liga dos Campeões da UEFA em 2020, quando o Benfica venceu por 3-2 em casa, com destaque para Darwin Núñez, que marcou dois gols.
Em termos de gols, o Benfica tem uma média de 1.8 gols por jogo contra os Rangers, enquanto os escoceses marcam em média 1.2 gols por partida. Esses números refletem a tradição ofensiva do Benfica, que historicamente possui um elenco mais técnico e experiente em competições continentais.
Analisando as temporadas recentes, o Benfica tem se destacado no Campeonato Português, terminando entre os três primeiros em 90% das últimas 10 edições. Já os Rangers, após um período de dificuldades financeiras, retomaram sua força na Scottish Premiership, conquistando o título na temporada 2020-21 após 10 anos de domínio do Celtic.
Segundo o site Transfermarkt, o valor de mercado atual do elenco do Benfica é de aproximadamente €320 milhões, enquanto o dos Rangers gira em torno de €150 milhões. Essa diferença reflete-se em aspectos como profundidade de elenco e contratações, com o Benfica investindo mais em jogadores sul-americanos e europeus de alto nível.
Um dado interessante é o desempenho em casa: os Rangers têm aproveitado bem o estádio Ibrox, com 75% de aproveitamento nos últimos 20 jogos europeios. Já o Benfica, no Estádio da Luz, mantém uma invencibilidade de 85% nos últimos 15 confrontos internacionais. Esses números mostram como o fator casa pode ser decisivo nesse confronto.
Outro aspecto relevante são os jogadores-chave. Nas últimas temporadas, atletas como Rafa Silva (Benfica) e James Tavernier (Rangers) foram decisivos nesses confrontos. Tavernier, por exemplo, participou diretamente de 60% dos gols dos Rangers contra o Benfica, seja marcando ou dando assistências.
Com base nas estatísticas e no momento atual das equipes, especialistas apontam que futuros jogos entre Rangers e Benfica tendem a ser equilibrados. A evolução do futebol escocês e a consistência do Benfica na Europa sugerem que os confrontos continuarão a ser atrativos para os fãs do futebol.
Dados da Opta Sports indicam que 70% dos jogos entre essas equipes tiveram mais de 2.5 gols, o que reforça a expectativa de partidas movimentadas. Além disso, em 60% dos confrontos houve expulsões, mostrando que a intensidade e a rivalidade são fatores presentes nesse duelo.
Analisando os sistemas de jogo, o Benfica costuma adotar um 4-4-2 ou 4-2-3-1, privilegiando a posse de bola (média de 58% nos últimos jogos contra os Rangers). Já os Rangers, sob comando de Giovanni van Bronckhorst, alternam entre um 4-3-3 e um 4-2-3-1, com maior ênfase no jogo direto e nas bolas paradas.
Estatísticas do Wyscout mostram que os Rangers são mais eficientes em cruzamentos (35% de aproveitamento contra 28% do Benfica), enquanto o Benfica domina nos passes curtos na área adversária (72% de precisão contra 65% dos escoceses). Essas diferenças táticas tornam o confronto ainda mais interessante do ponto de vista estratégico.